Sem falar na banca, que é o “fartar vilanagem” que todos sabem, nas edp’s, nas pt’s, bem como outras empresas igualmente lucrativas, a Galp fechou o terceiro trimestre do ano com um lucro ajustado de 93 milhões de euros, bem acima do esperado. A petrolífera informa ainda que todos os segmentos de negócio melhoraram o seu desempenho operacional.
Isto de jornais económicos é só boas noticias: a Portucel, por exemplo, duplicou os lucros para 154 milhões. Já os lucros da Jerónimo Martins creceram, também, mais do que o esperado. Esperavam 83.4 milhões e foram atingidos os 92 milhões.
As "boas noticias" não param de chegar: o governo vai transferir menos 500 milhões para empresas públicas e os hospitais têm de cortar 5% na despesa com pessoal, o que é indubitavelmente um indicador da melhoria da qualidade da saúde.
Não admira que o grande capital defenda o aprofundamento da crise.
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